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Kombi Chic

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Das notas não escritas quero dizer que as senti, das notas nao publicadas quero dizer que superei e das notas que escrevo agora, quero dizer que estou em recuperaçao. Recuperação em voltar a estar presente, em sentir o presente, em entender que o nosso tempo interno é o que importa. E que não importa quantas notas você escreva, nunca será suficiente para que o outro o entenda completamente e isso nao é um problema seu e nem do outro. Das notas escritas, das não pensadas, das pensadas e esquecidas quero dizer que estou em recuperação.

Recuperando a minha verdadeira essência, recuperando o meu batom vermelho, recuperando as minhas ilusões, a fluidez, o esquecimento, as fantasias, recuperando a minha infinita lista de compras, o meu jeito de ver e assistir a vida. Às minhas notas que sentiram a minha falta, estou em recuperação, recuperação da minha alma, do meu ser em persona e em espírito. Das minhas notas que não foram publicadas nesses anos, elas nunca foram esquecidas, algumas foram sentidas imensamentes, outras duraram milésimos de segundos mas todas duraram o que tinham que durar.

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Tenho certeza que 98% das novelas, séries e filmes que assistimos não existiriam, ou, teriam o seu enredo finalizado nos primeiros 5 minutos se os participantes dos mesmos resolvessem sentar e conversar. Se fosse algo que soube de alguém, por que não perguntar diretamente ao envolvido? Se eu vou casar próxima semana e a pessoa que eu amo me aparece na minha frente, por que não dizer que ama ali mesmo e acabar com todo o enredo que duraria pelos próximos 60 minutos ou 6 episódios?

Poderia dizer que é o fascínio do taurino em se apegar ao que já tem e a ilusão do pisciano vivendo em sua própria fantasia. Mas no fim das contas - e sem colocar culpa em alguém- os próprios responsáveis somos nós mesmo. Seres humanos, fascinados em martirizar-se em seu próprio pensamento e nos outros (quando não consegue viver sem saber quem morreu, como e quando e descobrir e subjugar toda a vida que aquele ser tinha). Diria que a maioria adora um drama, preciso postergar esse sofrimento porque é isso que tenho de melhor hoje ( e pelas próximas semanas, quiçá, anos) e não posso me dar ao luxo de viver leve sem as paranoias que criei na minha cabeça. Afinal, eu sou a protagonista Maria do Bairro da minha vida né?

Vivemos anos esquisitos, onde todos escondem suas reais intenções e menospreza aqueles que são seguros de si e dizem desde o primeiro momento o que querem. Que ousadia, como ousa entrar na minha vida e não jogar charme, arrodeio, dizer não quando quer e aceitar o que lhe oferecem na primeira oportunidade? Alá, o emocionado, deveria ler no twitter como se trata ficante, e a outra lá, 7 anos em namoro. Alguém conta para ela?

Sempre a certeza do que acontece com o outro, seu problema não é tão problema assim se eu te contar a minha história. As experiências individuais nesse momento ficam na primeira disciplina da universidade, o que conta agora é me apegar ao enredo que criei e viver ele. Esquece olhar com outra perspectiva ou entender que o passado não muda mas podemos fazer algo hoje para mudar o nosso amanhã, esquece agradecer o que vivemos e pensamentos bons, eles não servem e aquela hippie tem tudo o que quer por causa dos pais, o outro lá ganhou da tia. Prefiro a minha história real e verdadeira (de sofrimento desde que nasci) e que vai continuar assim até eu morrer porque eu nasci assim, e cresci assim. Aprendi com Gabriela.

Não sinto verdade no que você diz, não gosto da sua postura, nem das suas roupas, não gosto de como você olha o mundo, não gosto que você tenha resultados diferentes dos meus, não entendo para quê você se arruma tanto, fala assim ou porque sonha alto. Posso até me afastar de você, mas depois eu volto para dar uma olhadela na sua vida e confirmar tudo o que já sabia.

Não gosto de você, mas não é sobre isso.



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Que viajar nos proporciona inúmeros benefícios isso já sabemos, mas hoje resolvi listar o que passar 90 dias na Espanha me proporcionou. Quem me acompanha no instagram viu as fotos que compartilhava quando viajei para Espanha, França e Portugal e hoje eu resolvi escrever sobre as experiências que vivenciei nesses lugares.

Flexibilidade/ Adaptabilidade

Sempre que pesquisava sobre viagens, principalmente para a Europa as maiores recomendações era de viajar no verão e essa foi a primeira recomendação que eu quebrei. Inclusive, recomendo a todo mundo a viajar quando puder e absorver o destino em sua total estação. Óbvio que se você quer fugir do calor você não vai querer ir para um destino que chega a quase 40°C (ou vai né?!) Mas o que eu quero dizer, escrever vai ter relação com os outros dois tópicos. Eu fui para a Espanha em dezembro, o ápice do inverno europeu, “tiempo feo” como eles mesmo falavam e para quem me conhece sabe que eu sou completamente apaixonada pelo o Sol, praia e Cia. E o que eu fui fazer na Europa em pleno inverno? Viver gente, experenciar uma nova oportunidade que a vida estava me entregando, precisamos parar de esperar  a situação perfeita (por que ela não existe e somos nós que a criamos o momento favorável) Ser adulto é saber se proporcionar experiências mesmo com as responsabilidades, porque  a cada dia que passa, as responsabilidades aumentam, outras surgem e aí, você que adia fazer uma viagem, um exercício ou começar algo novo não vai fazer nunca. Ufa, era isso. Mas o que eu aprendi ao viajar para a Europa no inverno? Que sou completamente adaptável e flexível. Foi a melhor descoberta da minha vida. Eu “morria” de frio com 24° e lá na Espanha já estava sem casacos com 10° na rua, expandi o paladar de uma forma irreconhecível, aprendi sobre outras culturas. Isso não significa que você precisa escolher entre um ou outro, ou que precisa abandonar os seus valores e certezas – eu continuo apaixonada pelo o Sol, mas hoje estou completamente disposta a ir para um lugar onde o mesmo não seja tão disponível, e quando ele aparecer será mais uma oportunidade para apreciá-lo.

A importância de comunicar

Viver em um lugar que tem a cultura diferente é surpreendente, se você indo de uma região para a outra no Brasil (que falamos o mesmo idioma e que temos valores semelhantes), imagina quando você vai para outro país cujos idiomas são diferentes e a cultura é uma caixinha de surpresa onde você aprende todos os dias?! Uma das coisas que eu mais desenvolvi nessa viagem, foi a comunicação. Uma vez eu li que o óbvio também precisa ser dito e isso você vai aprender na marra, querendo ou não e principalmente se você quiser ser compreendido e eu aposto que você vai querer ser compreendido, porque o seu pensamento de que “ah, deixa para lá”, vai se tornar insuportável ao ponto de falar até que quer beber água porque está com sede. Você vai querer esclarecer as coisas ou até para ter um mínimo de paz, e isso não significa que o outro vá concordar, mas significa que ambos compartilharam seu ponto de vista e assim, conseguem chegar a um acordo – juntos-. Eu ainda não me tornei a mestra da comunicação, deixei algumas coisas passarem mas eu evolui ao ponto de entender que passei por situações que se resolveram, pelo simples fato de comunicar, falar.

Sobre aproveitar as oportunidades que chegam

Eu sou uma pessoa um tanto impulsiva e apesar disso ser um problema às vezes, essa característica me proporcionou inúmeras experiências e principalmente, criar uma situação que até então era pré-existente. Eu sempre quis viajar, é algo que para mim é inegociável nessa vida e viajar para o exterior era o meu maior sonho, até que se tornou algo que poderia acontecer e então veio a pandemia mostrando que não temos controle sobre o que acontece externamente, mas temos controle sobre como e quão intenso isso pode nos afetar e o que fazemos a partir de então. E isso foi tão forte que eu morria de medo de não encontrar mais o meu pai (para quem não sabe, ele se mudou para a Espanha quando eu tinha 4 anos). Eu sabia que não poderia deixar o medo tomar conta de mim ao ponto de me paralisar, e aí fazíamos chamadas de vídeo todos os dias quando eu chegava do trabalho, até que no final do ano, eu falei: estou querendo passar o natal aí. E o resultado? Eu fui. Mas lembra que falei que precisamos aproveitar as oportunidades quando elas chegam? Eu estava concluindo a minha licenciatura em artes, ou seja, estava fazendo meu tcc – que inclusive, terminei e apresentei na Espanha e comemorei a minha aprovação ao lado de pessoas incríveis e em um país diferente. Para muitos, o momento perfeito seria: termine a sua faculdade e vai. Mas eu vou além, por quê não terminar lá mesmo  se é só isso que falta? Então pedi para sair do estágio e fui. A minha responsabilidade no momento era com a minha faculdade e isso levei para lá e terminei, mas garanto a vocês que se eu esperasse terminar a faculdade, outras responsabilidades iriam surgir e não só elas mas também problemas e situações desagradáveis que poderiam e iriam estender essa viagem. E se olharmos a vida com mais sinceridade, aprendemos que ela é breve e que o mais importante é a caminhada – porque é isso o que vivemos- e que as pessoas são temporárias. Quando temos noção disso, nós “criamos” o momento ideal e aí, encontramos soluções para responsabilidades que até então eram “impossíveis” de serem resolvidas.

Se arriscar é viver

No fundo, todos os tópicos citados anteriormente, têm apenas uma ligação: se arriscar é viver. Ou melhor: viver é se arriscar. Mesmo sendo impulsiva, eu tinha medo dessa experiência por mais que fosse o que eu mais queria na vida, porém, mais que isso é a vontade de conhecer e viver. Viver uma rotina não me atrai e viajar me proporcionou viver 100 dias em um único dia, o frio e o inverno não me atrapalharam tanto como eu imaginava que iria, aliás, era mais uma oportunidade de descobrir como viver e se divertir em tempos “feos”, descobrir como a população se diverte quando o Sol aparece 1x na semana ou somente 5x no mês, o que para mim era surreal até porque até no inverno de Salvador e Aracaju, o Sol aparecem. É saber que muitas coisas não vão dar certo e vida que segue, restaram as lembranças e a felicidade de saber que ao menos viveu. Todos os dias temos a oportunidade de fazer algo diferente, seja em ir para o trabalho por outro roteiro, até escolher um prato diferente ou assistir um filme inteiro em outro idioma mesmo sem entender nada. Qualquer coisa que façamos fora da rotina, irá nos proporcionar uma nova perspectiva. E como não gosto de viver no “E se...” ou no que poderia ter acontecido, eu prefiro arriscar. E é nisso que eu vivo.


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Hola, queridos leitores que ainda tiram um tempinho para ler o meu ponto de vista das coisas, feliz ano novo hahaah estamos quase no meio do ano e eu vim atualizar várias coisas que aconteceram comigo nos últimos 6 meses. Para quem me acompanha no instagram, perceberam que eu passei 3 meses na Europa, ou melhor: no país basco, Espanha. Então, é quase que certeza que os próximos posts serão sobre essa experiência que foi incrível e várias outras dicas que acredito serem úteis.

A minha aventura começou no dia 05 de dezembro, saí de Salvador e com um tranquilo (exceto pelo meu nervosismo e ansiedade) voo à Lisboa, e então ao meu destino final:  Bilbao. Eu gostaria de iniciar as publicações compartilhando dicas, perspectivas e fotografias mas hoje eu estou inspirada a falar do meu ponto de vista de quando retornei ao Brasil, e de como estou tentando lidar com essa volta. 

Eu tenho uma amiga que uns anos atrás viajou para os EUA fazer um intercâmbio, eu a apoiei de todas as formas possíveis e fiquei no Brasil acompanhando a sua aventura. Quando ela voltou (e ainda fez surpresa, que eu amei , inclusive), ela me atualizou sobre diversas coisas e um tempo depois contou sobre o seu retorno, amigos ocupados, liberdade limitada e uma série de fatores que eu vou contar agora com a minha experiência, de passar creio eu, pela mesma situação. Eu passei incríveis 3 meses na Europa, vivenciando tudo o que eu tinha direito, aprendendo outra cultura, idioma e desenvolvendo novas formas de ver a vida, foram três meses e eu acho que conto nos dedos quantas vezes eu disse não para alguma coisa: eu realmente vivi.  Descobri uma Thaís que estava guardada nesses 23 anos, esperei tanto por ela e sou extremamente grata por tê-la vivenciado, estava tudo incrivelmente ótimo, vivendo 1000 dias em 1 dia, uma roleta russa de emoções e trilhões de experiências vivenciadas em um curto momento, não tinha tempo para digerir tudo de uma vez só e confesso que tem coisas que ainda estou digerindo. E então eu voltei, obviamente com um novo olhar para tudo o que eu estava "acostumada" (mesmo sabendo que não era o que eu queria), senti amigos distantes, não me sentia mais pertencente a um lugar que vivi por 13 anos, e agora? Não foi só o paladar que mudou, os assuntos mudaram, minha liberdade agora estava limitada junto com a falta de segurança, a vontade de sair era a mesma de ficar em casa e o único sentimento/pensamento possível era: quero voltar amanhã para a Europa. Sinto lhe dizer, para quem está lendo, a única pessoa do meu circulo de amizade que entendeu meus sentimentos e angústias, foi a amiga que tinha feito o intercâmbio. 

Engraçado que quando ela falava dos amigos, eu respondia: ah, mas eu estou aqui e juro para você que fica: você só vai entender quando for a sua vez. Para quem fica, a vida continua seguindo como se fosse em forma de previsão, responsabilidades aumentam, mas para quem vai, esses eventos não seguem a mesma proporção, é uma explosão de sentimentos, emoções e vivencias diárias tanto que quando você volta, você se sente perdido. Queria vir com um texto de superação ahahah mas ainda estou na fase de supeRANDO... Não tenho muitas dicas, o que me mantém sã são os contatos que eu fiz, as experiências, lugares e pessoas que conheci. A quem um dia vai: Vá! Com o corpo e alma abertos a vivenciar tudo o que for possível.

E eu, fico aqui... contando os dias para voltar. (Alô Universo.... o/ )

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by photographer Enric Adrian Gener

Me fizeram essa pergunta quando contei sobre um sonho beem antigo ao qual envolve o "Kombi Chic", e sinceramente, dentre de várias perguntas que recebi nos últimos meses, essa eu encaixaria no top3 porque me fez parar por uns bons e verdadeiros segundos. Onde estão aqueles sonhos bem genuínos, que não te faz duvidar da sua capacidade de conseguir, aquele sonho que você nasceu com ele e por algum motivo tem um forte motivo e tendência de acreditar que algum dia vai realizar?

Eu confesso que sou uma pessoa sonhadora e com a necessidade de viver uma vida cheia de experiências relacionadas a aventuras e descobertas, as quais eu considero ser o meu estilo de vida ideal. Mas seria clichê demais falar que a realidade atropelou os meus sonhos? Diria que ela tem culpa de uns 30%, por ter adormecido ao ponto de me questionar várias vezes onde estava aquela Thaís que eu sei quem é, eu sabia que estava faltando alguma informação, que a minha rotina tinha virado o meu pior pesadelo: rotina.

Até ler em uma mensagem: "What's stopping you?" PUTZ, o que está me parando, ou melhor, o que fez eu parar de seguir meus sonhos e no que eu acredito? Passar meses em quarentena me fez questionar várias coisas sobre mim e sobre projetos de vida, apesar de ter deixado alguns sonhos de lado eu sempre continuei planejando e buscando melhorar vários quesitos que preciso, eu sempre acreditei em um mundo melhor, em uma oportunidade melhor. Ahá, aquela Thaís está viva. Sempre soube! Mas estava perdida, precisava alguém mandar uma mensagem inocente para me fazer acordar e questionar o que eu estava fazendo da minha própria vida. Obrigada, obrigada e muito obrigada E!

Sinceramente, essa mensagem me deixou confortavelmente desconfortável e veja que já deve ter passado uns bons meses que a li... Diante de tudo, também foi a única que me faz continuar questionando os meus próximos passos e não permitir que os outros influenciem diretamente, principalmente negativamente a minha forma de viver ou de construir o que eu acredito, afinal, como diz Bon Jovi "It's my life
It's now or never
But I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive"
(tradução para português: "É a minha vida, é agora ou nunca Eu não vou viver para sempre, eu só quero viver enquanto estou vivo) Eu estou viciada nessa música, pura injeção de serotonina e dopamina.

Vou dar voz ativa a única protagonista da minha vida: eu. Compartilharei algumas coisas lá no meu instagram, se você tiver curiosidade é só acompanhar no meu instagram, beijos e até logo com outros relatos <3

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Imagem retirada daqui


Antes da quarentena eu era a pessoa que só queria uma chamada de vídeo se tivesse 2 coisas:
  • Estar arrumada
  • Ter uma assunto relevante

Hoje, eu sou a pessoa que só rejeita chamadas de vídeo se estiver ocupada ou sem serviço de internet. E o que aprendi com isso? Que uma chamada de vídeo pode minimizar e muito a saudade de uma presença física, e que, não precisamos necessariamente ter "o assunto" para chamar alguém.


Com a pandemia da Covid-19, conversar por vídeo se tornou um hábito real oficial. E a pessoa que mais chamo é o meu pai. Conversamos todos os dias e o mais engraçado é que se tornou um hábito, há uma estranheza de ambas as partes caso um não ligue para o outro e o mais engraçado é que sempre ligo quando chego do trabalho ou depois das aulas, e em um desses dias, despretensiosamente ou não, sua companheira lhe disse para pegar o celular pois eu iria chamar, e assim que ele pegou o celular, adivinha quem estava chamando? ahahahah euzinha mesmo :)
 A partir desse dessa e de outras observações, tive a conclusão de que:
não, não preciso estar 100% arrumada, já apareci até fazendo skincare, ou alguma comida. E não, não precisamos esperar um raio cair do céu ou algo mirabolante acontecer em nossa vida para conversar com alguém. Ás vezes um é a companhia do outro em diversos momentos dessas 24hrs, então seja quando vai almoçar/jantar, ou para algum lugar diferente. Assim, já conheço parte da vizinhança de Bilbao, (incluindo a atendente da padaria do bairro). Inclusive, estou em chamada de vídeo com ele enquanto escrevo esse post. A vida não vai e nem precisa parar porque você vai fazer uma chamada de vídeo com alguém, ás vezes colocamos muitas desculpas para não manter as conexões que já temos. Somos tão ocupados para certas coisas que esquecemos de estar ocupados com pessoas (que são temporárias). Corremos e falamos com orgulho que não temos tempo, será mesmo?

A pergunta desse post é só uma forma de falar que ás vezes não há distância que separe alguém que gosta de você. Ver meu pai todos os dias, falar sobre meu dia por mais que tedioso ou não, ouvir sobre o dia dele lá, é confortante em meio a tantas noticias infelizmente ruins, e que em sua maioria, sempre mostram conversas entre familiares/amigos que estão internados e os que esperam do lado de fora sua melhora. Qual a forma que eles encontraram de se manterem "juntos"? Através do celular, seja por mensagem de texto ou por chamada de vídeo.

Não é atoa que reportagens confirmam o aumento de cerca de 70% o número de chamadas de vídeo, segundo o Portal Multiplix e que a demanda por apps de chamadas de vídeo continuam aumentando por Veja. O que fez com que o Whatsapp aumentasse o número de participantes em uma chamada de vídeo (antes eram 4 hoje já são 8. Segundo reportagem da Techtudo.

Eu não consigo mais enxergar que há uma necessidade de assunto extraordinário para conversar ou apenas ligar para dar um oi. E creio que seja por isso que estou tão apegada a fazer chamada de vídeo: poder ver e ouvir a pessoa. Rir, chorar, ver suas emoções, falar sem um roteiro. É simplesmente estar.
Nós nunca saberemos o dia de amanhã, e encerro esse post com a mensagem de que: existem pessoas que querem te ver. E.não.precisa.ser.pessoalmente.
 

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Retirada daqui

Creio que foi um dos dias mais estranhos que tive em meio há algum tempo, não sei o que dizer dele mas estava estranho. Eu não queria ir para a universidade tão cedo, mas crescemos e temos compromissos que precisam serem feitos, também não iria usar a mochila que levei e muito menos pegar o ônibus que peguei. São tantos "se", "iria" e acabou no que deu. Lembro que senti uma mexida na bolsa, mas cá entre nós isso é o que mais acontece quando se anda em sucatas chamadas de ônibus e estradas que precisam de reparos..
Reparei que a moça que estava sentada na minha frente me olhava frequentemente, pensei que ela poderia pegar a minha mochila, mas não era e talvez essa foi a forma que ela tentou me avisar. Talvez, não saberei.
Perdida com os últimos acontecimentos da minha vida, me vi encarando a janela aberta e as paisagens que apareciam. Até que, em menos de 5minutos de um terminal para outro, furtaram o meu celular. Senti falta assim que desci no terminal, sem reação e sem acreditar fui caminhado pela rua molhada e no tempo frio. É incrível que em meio a tantos pensamentos, nos culpamos de diversas maneiras que chega a ser cruel. Acontece. Não é para ser assim, mas acontece. E aconteceu comigo.
A frustração que fica é mais por mim, ter permitido - ou não-, do que pelo fato em si. E isso é cruel porque não somente nessa situação, mas na maioria das violências em que somos vitimas de um grupo doente/ineficiente acabamos nos acusando e nos tratando da pior forma possível, conseguimos penalizar a nós mesmo, nos culpar quando quem deveria receber esse crédito sai ileso em nossos pensamentos.
À mim, desejo dias melhores, pensamentos leves, cautela, mais atenção e menos julgamento. Vale a reflexão. Ao ser que me furtou, eu acredito na justiça da vida, que não importa quando vem e nem de qual forma, mas que ela chega. E para todos.
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Oi gente, meu aniversário foi na última segunda-feira e esse é o 100° post do blog, não tem como não estar feliz né. E para deixar registrado, vou compartilhar dois acontecimentos desta semana, e que combinam perfeitamente com o centésimo post.

Mas antes disso é bom lembrar que quando criei o blog há quase 9 anos, não imagina a proporção que ele iria ter hoje e nem que eu iria sentir falta de postar frequentemente, segundo que deixei de divulgá-lo corriqueiramente e ok, preciso rever isso. Ainda visito uns ou outros, e é até engraçado lembrar que passava o dia inteiro lendo e descobrindo outros blogs, hoje percebo que muitos estão se perdendo em posts de divulgação sendo que, o que eu mais gostava de ver/ler era um pouco da rotina da pessoa, qual roupa, produtos ela usou ou uma viagem que fez e nisso, vejo que não perdi a essência do meu. Mas estou super aceitando dicas de blogs que vocês continuam lendo.

Terceiro é que faz um tempo eu comecei a ver com mais frequência o número de visitas que o blog vem recebendo, passei mais de 1 mês vindo aqui todos os dias e fiquei sem acreditar que ele continua recebendo visitas mesmo sem divulgação minha. Foram mais de 30 dias nisso até aceitar que: é, meu blog recebe visitas hahaha e eu fico extremamente feliz com essas visitas, mas um dos motivos para ficar beeem feliz são os comentários que recebo -pessoalmente- por causa do blog e um comentário que li ontem da Rose ~ bem nome de livro né ~ me marcou muito e me faltam palavras para agradecê-la. Seria ousadia demais postar aqui? Acho que sim, mas também acho que não e coisas boas são para compartilhá-las mesmo.


Houve uma época em que eu queria que todo mundo lesse e comentasse meu blog, - ainda quero haah- mas antes era só números, até que desencanei com eles e decidi que mesmo se ninguém lesse ou visitasse, eu iria continuar escrevendo porque isso me faz bem e acho que já falei sobre isso, mas criar posts, escolher fotos e colocar aqui me auxilia e muito ao escrever redações, textos, e melhora a minha interpretação sobre a vida e ainda compartilho um pouco do que acontece no meu dia a dia. E ao ler o comentário da Rose, caiu a real de que a única coisa que preciso fazer é ser eu mesma, postar no meu ritmo, não escolher um nicho fixo sendo que não é a minha realidade simplesmente para ganhar seguidores. Espero que estejam me entendendo ahah

Obrigada!!


O outro acontecimento, foi que no último dia 22 eu completei 21 anos, ganhei apoio e iniciativa para ir atrás dos meus sonhos, ganhei uma festinha não tão surpresa dos meus amigos e comprei um casaco amarelo ahahahh depois eu mostro, mas é que eu tenho uma paixão pela cor amarela e no dia que eu comprei, eu estava com um conjunto amarelo. Acho que posts sobre coisas que compro é válido né?


Me perdoem pelas fotos, mas é que ultimamente estou esquecendo de tirar fotos haha e as poucas que restaram prestaram foram essas <3


Enfim, gratidão por todos esses momentos que com certeza está contribuindo para me tornar uma pessoa melhor. E vocês, o que aconteceu nesta semana que melhorou o seu dia?

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Sempre tive boas sensações assistindo o Pôr do Sol, mas esse foi diferente porque foi como se todas as coisas extraordinárias estivessem ali, acontecendo naquele momento e eu não sabia se chorava para agradecer ou se sorria. Era um misto de "velho, isso está acontecendo" com "obrigada por estar aqui." Garanto a você caro leitor, escolha bem com quem você vai dividir esses momentos. Finalzinho do dia, piscou, virou o rosto e o Sol já desceu. Se distraiu com uma criança brincando, e os raios sumiram e em menos de 5 minutos você perdeu o Sol indo embora.




E eu, que perco a atenção com coisas supérfluas me surpreendi por não ter acontecido. Por alguns momentos, parecia que o Salvador tinha parado e nós estávamos ali, numa conexão surreal. Obrigada, pela companhia, por ter apreciado o Sol comigo, por ser um porto em algo tão banal para a maioria e para você, parecia tão importante para você quanto é para mim.
Foram uns 10 minutos apreciando o Sol junto com a sua companhia, lá descobri de onde saem os traços que desenhamos ao redor do Sol quando crianças. Também vimos as poucas estrelas, procurei outras, o céu estava limpo, mais pessoas surgiam, mais abraços e beijos eram distribuídos, e sorrisos felizes.
Obrigada mais uma vez por esse momento. Estar de frente para o mar com essa energia incrivel, sentados na grama e com a vista do Farol não tem preço. É um luxo. Não poderia ter encerrado o dia de outra forma. Tinha que ser daquele jeito.
Que seja o primeiro de muitos.


<3
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Faltam menos de 12 dias para o ano acabar e eu juro que estou satisfeita. Claro que tem suas exceções, mas nada que eu fique desejando e contando os minutos para 2019 chegar. Lembro que quando lia muito sobre astrologia, sobre misticismos, dizia que esse era o ano do Karma, e no meio de tantos comentários a respeito do assunto, um me chamou a atenção. Não tirando o crédito do post, mas uma garota comentou que não tinha por quê ficar preocupado se você fez coisas boas, evoluiu de alguma forma e aquilo me tocou. E o ano foi mais leve. 
Eu tinha uma mania enorme de sempre achar o passado melhor que o presente e todo ano jurava, fazia listas e listas de que "no próximo ano tudo será diferente" e cá entre nós, sempre é. Não tem como um ano ser igual ao outro e o melhor ou o mais assustador é que somos nós que fazemos o nosso ano.

Esse ano eu fiz um curso de chocolate e amei, porque foi através dele que descobri a minha paixão por doces e a Lovstock - uma loja virtual onde vendo doces - é o meu projeto para 2019. Esse ano eu aprendi a usar o meu guarda-roupa, ainda faltam roupas que precisam de uma combinação, mas antes eu reclamava que não tinha roupa e hoje, eu descubro diversas combinações e me pergunto como não tinha feito isso antes. Tiro foto de todas hahah
Também aprendi a controlar de certa forma, todos os meus pensamentos que me faziam ficar com dor de cabeça e a outra lição é que há tempo para tudo e você não vai realizar seus 300 desejos/sonhos/metas em um único dia. Leva tempo e planejamento... principalmente planejamento e comprometimento.

Amor próprio também entra na lista, hoje eu posso dizer que estou bem com quem eu sou. Tire um tempo para cuidar de si e isso vai além de fazer um spa day, se presentear... Ocupe a sua mente com você, e não com os outros. Isso não é egoísmo.

Outra coisa importante também: reciprocidade. Vai além de sentimentos entre casal, mas vai de você para você, de você para a sua família, amigos, planos, espiritualidade... Eu vi neste ano, amigos reclamarem de não estar juntos por causa da falta de tempo do outro, mas também vi pessoas rejeitarem pedidos de ajuda e reclamarem quando também não o recebia. Outra coisa interessante é conversar, dizer, falar o que você sente, pensa, magoou, alegrou e por aí vai, o negócio é que por mais que fulano te conheça, ele e nem ninguém vai saber tudo o que está passando com você e por isso, é importante você falar o que te machucou, suas dúvidas, medo e cá entre nós, a depender da resposta do outro, você vai saber se pode contar com mais coisas ou não.

Agradecer, é o que eu mais lia no Pinterest e em milhares páginas do Instagram, independente de qualquer religião, acho que todos deveriam agradecer pelo o que tem, pelas pequenas coisas, eu reclamava muito do que tinha, qualquer coisa era motivo de reclamar e isso só me fazia ficar mais triste ainda. 

E as amizades, depois que entrei para a universidade meu círculo social aumentou, todo dia você tem a chance de conhecer alguém e isso é bom, estar rodeado de pessoas que te acrescentem é ótimo também. Terão àqueles que você não quer ver nem pintados de ouro, mas que não vai poder fazer nada e é capaz de vê-los na mesma frequência que ver os seus amigos.

Enfim, 2018 está indo embora e eu sou grata por todas as coisas que aprendi e que venho aprendendo. E por mais que eu escreva que melhorei em 10 áreas, as mesmas precisam ser melhoradas a cada dia e outras precisam entrar. É um exercício diário.
Só pelo fato de ver o passado como passado e não mais que uma época onde era melhor que o presente, eu fico aliviada. Antes eu pensava tanto lá atrás e no futuro, que não vivia o hoje. Coisa que mudei totalmente.

No mais, acho que esse texto é mais para mim do que para você, leitor.

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Eu não tinha levado muito a sério que a lista das 101 coisas em 1001 dias me traria ótimas experiências. Para quem não leu, eu resolvi refazê-lo porque achava o anterior muito fútil perto da pessoa que me tornei hoje e nessa nova oportunidade pude incluir coisas que não fossem tão materiais e que me trouxessem experiências.. Seguindo esse raciocínio, realizei o primeiro item da minha lista, "Ver o Pôr do Sol pelo menos 6 vezes" e neste último final de semana fui à praia com amigos da Universidade e vi o primeiro, foi incrível.



Primeiro que eu sempre achei incrível qualquer coisa que tivesse relação com a Natureza e de uns meses para cá, percebi que a minha fascinação aumentou e quem me conhece ou me acompanha pelo Instagram, percebeu que sempre estou tirando fotos da Lua - a minha meta real oficial é tirar uma foto que seja incrivelmente o mais semelhante possível do que eu vejo dela- enquanto isso não acontece, eu me contento com o Modo Profissional do meu Moto G5s e cá entre nós, estou amando.

Eu não sei de onde saiu o meu interesse por Pôr do Sol, mas lembro que sempre amei o Sol, desde pequena sempre amei ficar torrando no Sol que é como dizem. E ao momento que fui crescendo, vi que o Sol ia além de me fazer "queimar' por fora, Ele também renova energias, aquece e conforta o nosso interior.
Creio que ver 6 vezes o Pôr do Sol foi só um número aleatório para que eu pudesse lembrar de detalhá-los depois e que muito provavelmente, se tornará meio que um ritual mais interessante que já tive.


Mas voltando à praia, como fomos na parte da tarde, meu foco seria aproveitá-lo o máximo possível e eu consegui. Fazia MUITO tempo que eu não ia à praia e ir nesse dia me fez renascer sonhos e perceber que a natureza é perfeita. Mesmo com frio, evitei pegar a toalha, sentei na areia e deixei que a água viesse ao meu encontro. Ouvir aquele som de calmaria, me acalmava. Perto das 17h20 o Sol já estava se despedindo, me afastei e fui contemplá-lo e é uma sensação maravilhosa. Se tiverem a oportunidade de ir, vá. Se tiver a oportunidade de dividir essa sensação com alguém especial, vá. O mundo está passando muito rápido, e as pequenas coisas que aquecem o nosso coração está caindo no meio do esquecimento.

 


Eu decidi que independente de qualquer coisa, eu quero ir mais à praia, seja pelo inicio da manhã ou no fim da tarde. Seja para passar 30 minutos ou 1 hora, seja antes da faculdade ou depois de qualquer tarefa. Mesmo que seja só para sentar e assistir, nós merecemos esse momento.


Espero que tenham gostado do post, das fotos reais e sem efeitos. Me deixem saber nos comentários se você já teve a oportunidade de ver o Pôr do Sol ou de contemplar qualquer momento com a Natureza.


O post chegou ao fim e eu espero que voces tenham gostado. Eu AMO ler o que vocês querem ver aqui e/ou o que acharam do post. Por isso não deixem de comentar!!

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Eu sei, é tudo loucura. É coisa da minha cabeça, mas eu queria poder te dizer tudo o que eu sinto quando estou conversando com você, eu queria poder dizer mais, apesar de que nossa relação melhorou muito depois do que te disse e eu gostei disso. Não sei de onde tirei coragem para te dizer, mas aquilo estava me sufocando.
Eu acho que ainda gosto de você, falar com você me faz bem por mais que passemos mais tempo discutindo do que falando normal. Eu digo que acho porque tenho medo, eu me preocupo demais com coisas que deveriam ser deixadas para lá, ou com pessoas que eu tive uma certa apatia.

Não foi querendo, desculpa. Mas as coisas estão tão na cara e eu acho o absurdo você simplesmente não fazer nada.. E esse nada me mata por dentro, porque parece que você gosta, mas não quer assumir. Tentei ver pelo lado do Ego, às vezes é bom saber que fulaninho gosta da gente e querendo ou não, a depender, não queremos que ela pare de demonstrar interesse.
É loucura o que estou escrevendo porque por incrível que pareça, não tenho coragem de te dizer. Tenho medo e não sei no que vai dar, por isso me perco no meio de tantos pensamentos. Aff, como eu preferia não ter que sentir, tentei fugir, sumir mas eu me apeguei a falar com você, por mais que eu fale 1000 "tsc".
Também é loucura, eu me sentir ameaçada com quem é próximo de ti, não é querendo, desculpa. Mas é como se eu tivesse que competir para ter a sua atenção e é como se a pessoa soubesse que eu tenho uma ~leve~queda por você e fizesse para provocar. Mas não é, ela tem um abismo - por você. TODO MUNDO SABE, até você e por isso que fico meio receosa de se caso vocês terem alguma coisa, como eu iria "enfrentar". Se bem que não tenho nada a ver com isso, apesar de saber que ela tem mais chances que eu, e longe de mim atrapalhar casal.

Acredita que já falaram acham que temos algo?! Eu ri de desespero, parecia aquelas cenas de comédia romântica.
Me sinto uma ridícula perdendo tempo com quem não está nem aí para mim, apesar de às vezes pensar que você fala algumas coisas só para eu falar/responder... É complicado tudo isso, mas quero deixar registrado que você é a minha notificação favorita e que eu gosto do seu sorriso e do seu cabelo bagunçado.. Você estava uma gracinha naquele dia...
Dizem que abro um enorme sorriso quando falam de você, eu discordo, óbvio. Qualquer um sabe que eu vivo rindo, para qualquer coisa.

Eu só sei que ainda gosto de você e é por causa disso essa loucura toda. Você me deixa assim e eu te odeio por isso. 


// Para alguém que nunca vai ler



O post chegou ao fim e eu espero que voces tenham gostado. Eu AMO ler o que vocês querem ver aqui e/ou o que acharam do post. Por isso não deixem de comentar!!
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Tradução Livre: "Torne hoje uma aventura" - Imagem retirada daqui

Se tem uma pessoa que sempre foi viciada em escrever textos, trechos de músicas sou eu. Por incrível que pareça eu não perdi esse bom costume de anotar o que me toca de uma forma bem diferente. Eu achei algumas anotações de anos anteriores e a principal mudança que é claramente visivel é que o que mais me tocou são frases que falam indiretamente sobre empoderamento, autoestima e espiritualidade - como sempre -. 
Me sinto feliz e com uma sensação de ter amadurecido ao deixar de anotar que estava triste por fulaninho por uma frase com mais enfase em amor próprio.

A frase que eu mais estou apaixonada é da Ryane Leão. Achei uma vez no Instagram, tirei print, anotei e postei com essa foto:

Não te ensinam nada sobre amor próprio Mas te dão uma lista de como você deve agir para que te amem. #ryaneleao
Uma publicação compartilhada por Thaís Brandão (@bsiaht) em 13 de Out, 2017 às 6:45 PDT

"Não te ensinam nada 
sobre amor próprio
mas te dão uma lista
de como você deve agir
para que te amem."
         - Ryane Leão


As outras além de ter encontrado no Instagram, eu vejo muitas no Tumblr também e algumas não tem o autor, mas se você souber é só me avisar que coloco os devidos créditos.

"Sigo apaixonada
pela mulher
que batalhei
pra ser" 
     - Ryane Leão

"Ousadia é ser eu
mesma em um
mundo onde as
pessoas inventam
versões minhas."
    - Zack Magiegi

"Me vi uns anos atrás
e quis dizer pra mim:
se ame.
Antes de tudo começar
depois que tudo terminar
e durante esses espaços todos
se ame"
    - Ryane Leão

"Alguns amigos
são luzes,
para iluminar
as nossas vidas."
       - Ewerton Lucas


"A cor mais
bonita que uma
pessoa pode ter
é a transparência."

"Sua saúde mental
vale mais que qualquer
pessoa."

"Encontre-se em seu sorriso e
perca-se em sua felicidade."
                         - Pedro Peixoto



"Moça, planta a felicidade
E colha sorrisos."
         - Nathalia Velozo


"A thousand loves, himself." tradução livre: "De milhares amores, o próprio."


Eu tenho muito ciúmes de compartilhar as legendas que encontro, mas resolvi trazer essas e compartilhar um pouquinho do sentimento bom que elas me trouxeram. Qual foi a sua favorita? Tens alguma preferida? Comente aqui. Irei amar conhecer.



💙 💙 

Eu estou numa fase onde estou escrevendo posts muito grandes, até pensei em migrar um pouco para o YouTube mas preciso saber o que vocês acham. Então comente aqui ou no Insta @bsiaht ou @kombichicblog se estão gostando, e o que eu deveria levar para o canal. Esse feedback é super importante para mim.


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É como se eu estivesse alguém ou uma Thais do futuro vir falar: "Levanta daí mulher, faça logo. Só faça"

Se eu tivesse uma palavra que definisse perfeitamente o meu ano de 2017 foi a procrastinação. Não me orgulho de falar sobre isso mas acho extremamente importante trazer esse tema para o nosso cantinho porque daqui há alguns anos ou meses posso ver que escrevi sobre algo que me incomodava e que eu mudei.

Eu tive diversos planos para o blog, para o canal no Youtube, para a minha pessoa que dentre eles estavam cuidados com a pele, cabelo, alimentação e espiritualidade. Acontece que eu fui levando aquele papo de "depois eu faço", "ainda estamos em X mês", "falta muito para o ano acabar" mas acontece que, o ano já está acabando, rs e eu continuo uma frustrada por não ter concluído um página sequer dos diversos planos que estão espalhados pela a minha agenda.
Descobri com a força do pensamento qual era o meu problema: não começar. Eu pensava muito antes de fazer qualquer coisa, nos prós, contras, dificuldades, benefícios porém eu deixo tudo no pensamento ou anotado em qualquer agenda. Eu simplesmente tenho um problema em ir lá e fazer. Posso dar como exemplo esse post, estou sentada na cadeira fazem 2 horas, escrevi na minha agenda diversos temas (7 exatamente) que posso fazer, porém fico pensando: "esse na quarta não", "esse também não" e daí não faço nada. Chego ao final do dia com o sentimento de que não fiz nada de útil e sem nenhum post no blog. Ao identificar o problema, comecei a digitar e é exatamente isso que você está lendo que está saiu.

O post seria sobre profissões que almejava ser e acabou saindo um desabafo, rs. Mas eu prometo para mim e para você que vou fazer todos os posts que tenho escrito na minha agenda e nos cadernos da vida hahah e deixar esse cantinho movimentado. E ainda digo, é dezembro sem procrastinação pelo fato de "porque deixar para amanhã o que podemos fazer hoje?", eu quero começar 2018 com a prática de procrastinar deixada de lado mas para isso acontecer precisamos de prática, não é algo que "opa, é 2018 vou parar de procrastinar".

Afinal, o problema e a solução já foram detectados. Apenas faça.



Coloquei a foto do meu cachorro aqui no final para me motivar sempre, quando eu pensar em fazer algo para depois, esse olhar dele de satisfeito não tem preço. E você, o que está deixando de fazer para iniciar 2018 direitinho?


💙 💙 

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                  🎶 Leia esse texto ao som dessa música.

                    

Eu não sei vocês, mas bateu uma saudade da minha família e amigos que deixei lá em Salvador. Para quem não sabe, eu sou natural de Salvador porém desde 2009 eu moro aqui em Aracaju, e aí vocês me perguntam se eu não tinha planos de voltar e eu vos adianto: sim. eu tinha. Mas deram errados.

Lembro que quando vinha para Aracaju, passar o restinho das férias de Ano Novo, eu sempre pedia à minha mãe para ficar mais um pouquinho, que eu poderia morar aqui e até já sugeri que ela voltasse para Salvador e eu ficasse. Na minha pequena mente brilhante, eu iria estudar na mesma sala que as minhas primas, iria sair todos os dias com elas, toda semana teria noite do pijama, nos tornaríamos peixes sereias de tanto ficar na água e os nossos segredos e brincadeiras nunca teriam fim. Eu já tinha o roteiro da minha vida prontinho ali. O que mais poderia dar errado?!

Lembro também que nos últimos meses antes de vir, eu vi uma Estrela Cadente passando na minha janela e adivinhem qual foi o meu pedido? Vir para Aracaju. Então meus queridox, muito cuidado com o que vocês almejam tá. Eu tinha planejado exatamente tudo o que deveria ter acontecido mas quando estamos focados em algo é difícil entrar na nossa cabecinha que a vida é uma caixinha de surpresas né.. É óbvio que as coisas iriam acontecer por um caminho totalmente diferente e eu hoje, não estou nem próxima da primeira coisa que pedi.
💓


No meu mundinho cor de rosa tudo era fácil, minha única preocupação era se o crush iria me notar. A cada 15 dias eu visitava minha avó e alguns primos. Todo final de semana eu saia, era uma ótima aluna, estudava em um colégio maravilhoso, eu tinha "tudo" o que eu queria e a única coisa chata foi não ter um pai presente mas isso diminuia quando ele me ligava na madrugada por causa do fuso horário, conversávamos muito e AMAVA quando chegava na melhor hora: o Hino Nacional. Gente, eu não sei o por quê mas eu amava ouvir meu pai cantando o Hino, amava tanto que já cheguei a chorar, dava orgulho. Eu era muito patriota sim.
Meu pai me levava no pescoço e sempre me dava bolachinhas de goma - gostinho de infância- quando íamos comprar pão e minha mãe nem poderia saber hahah Passava horas na casa da minha melhor amiga, chorava muito ao assistir "O Rei Leão", brincamos de tanta coisa e até dizemos que uma seria a madrinha do filho da outra. Pior que Acreditei. 
"É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do inicio

Porque o joelho ralado dói bem menos

Que um coração partido."

Quando a gente cresce, tomamos conhecimento dos problemas sérios de saúde dos nossos avós, recebemos notícias de atentado terrorista onde o seu pai está, um medo surreal por altura toma conta de ti e pessoas muito próximas de ti passa a te incomodar. Parece até que o mundinho rosa acabou.Se eu estivesse numa fase ruim - espiritualmente- diria que ela nunca existiu. Mas por outro lado, não seria eu. Meu mundo cor de rosa existe sim! Problema de quem não acredita, aliás, nem precisa. O mundo é meu.

P.s: Se alguém se preocupou, eu estou bem tá?! A gente desabafa e segue o baile com o melhor sorriso no rosto hahaha E ai eu pergunto a vocês, "Qual a sua saudade?"
 Ahh e se você curtiu esse texto, clique aqui para ler os outros.


"Dá pra viver 
Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau 
É só não permitir que a maldade do mundo 
Te pareça normal 
Pra não perder a magia de acreditar 
Na felicidade real 
E entender que ela mora no caminho
E não no final."


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Quem escreve?

About Me


Natural de Salvador e formada em Artes Visuais pela UFS, Thaís Brandão é uma taurina curiosa e apaixonada por experiências. Encontrou na escrita uma forma de expressar seus sentimentos e desde então, já são 10 anos compartilhando seu ponto de vista sobre diversos assuntos.

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